E pensar que houve uma época muito distante (fevereiro?) em que eu planejava publicar dois posts por mês. Rá! Andava meio desligado do recinto devido aos projetos musicais com a minha banda A Banda (sim, o nome da banda é A Banda) e também com a pós-graduação e também com o trabalho e com Dexter, Breaking Bad, Madmen, A Fazenda e alguns filmes, animes e livros. Existe todo um mundo fora daqui, acreditem, e ele é cruel e pouco flexível.
Mas eis que a fábrica de ideias e bons traços Masami Kurumada, ou alguém comendo eternamente pelas beiradas e preocupado em $uprir o vácuo deixado pelo termino de Lost Canvas e Episódio G, resolveu criar mais uma vertente da franquia dramática Os Cavaleiros do Zodíaco. Dessa vez, o novo mangá se passa em uma época pós Saga do Santuário e pré-Poseidon e desta vez foca em protagonistas femininas, as Amazonas, ou como diria o Milo nesse diálogo que é uma das cenas favoritas da minha vida, mulheres Cavaleiro.
Quem fica responsável pelos traços - e provavelmente pelo roteiro - é Kuori Chimaki, que eu não descobri se é homem ou mulher, mas cujo portfólio inclui a adaptação de Gudam Wing para mangá e um tal de Kimi No Maeru Bashô, que nunca li nem comi, só ouço falar. Ou nem isso.

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Saori fazendo a linha colegial |
Alguns personagens das antigas já dão as caras no primeiro capítulo, uma delas sendo Saori, e nisso há um adendo diferencial no roteiro que me agradou bastante, o fato de mostrar a deusa indo para a escola, esta chamada Meteoro (risos). É legal porque sana aquelas curiosidades que sempre tivemos sobre o cotidiano normal dos personagens, algo que o Ômega também faz às vezes (sim, eu gosto do Ômega). Tipo, Saori, uma garota riquinha de 13 anos, finalmente sendo mostrada na escola, algo que seria mais do que natural para uma pessoa como ela. Daonde ela tira tempo pra administrar um Santuário na Grécia e salvar o mundo e ainda estudar ciências sociais em uma escola para meninas no Japão, aí já não me perguntem.
Bom, a vilã principal da saga é Éris. Sim, ela já apareceu em um dos filmes pra cinema dos Cavzod, mas como não deu as caras ainda não saberemos se o desenho da dita será o mesmo da vista no média metragem. Pelo menos a maçã dourada característica já se fez presente.
Shoko também ainda não apareceu de armadura no primeiro capítulo, mas sim no prólogo, que se passa depois. Sua constelação, ao contrário do que os programas de fofoca e a mídia internacional andam dizendo, não é a de Pégaso, e sim a de Cavalo Menor (Equuleus para os íntimos) constelação vizinha da de Seiya.
Enfim, quem é fã de um bom caça-níquel (e quem não?) e é aberto aos spin-offs de Cavaleiros, provavelmente vai gostar. Saintia Shô promete uma saga mais curta e minimalista, mas dependendo da aceitação pode durar aí um bom tempo.
E por hoje é só, curto mesmo, só pra molhar o bico. Caso você já tenha lido e achado uma vergonha, fique com esta bela canção para mostrar que a dignidade de Cavaleiros do Zodíaco já mandou tchau e abraço não é de hoje:
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