quarta-feira, 8 de junho de 2011

Análise de Cena: Pushing Daisies - "Girth"


Olá pessoal!!! Demorei mas cheguei (tosco!). E este é meu novo cantinho (gay!). Pra quem não sabe, eu sou o Bruno e era o cara lá do Análise de Cena.
Quê??? Você nunca ouviu falar no Análise??? Como não?? Era o blog mais popular do Brasil desde que minha xará Bruna Surfistinha resolver expandir seus serviços a níveis Internáuticos! É papo.
De qualquer forma, me enchi do Análise por ficar muito limitado nele e criei o Pruno’s Land, e é nele que vou ficar. Provavelmente.
Aqui vou falar, sem restrições, sobre assuntos variados de meu interesse. Muito sobre televisão, cinema, nostalgias da infância, dicas sobre sexo com Angêla Bismarchi (papo de novo) e o que mais me der na telha.

Pra começar, resolvi dissecar um episódio de uma série que gosto muito, e que infelizmente foi cancelada prematuramente na segunda temporada: Pushing Daisies. O episódio que escolhi foi Girth, o quinto da primeira temporada. Esse episódio me marcou muito por ter sido o primeiro que vi, e duas vezes involuntária e coincidentemente. A primeira em uma sala de espera de consultório e a segunda nas madrugadas do Sbt. A partir daí resolvi ir atrás da série inteira. Por ser um episódio especial de Halloween, foi ao ar em 30 de outubro de 2007 nos EUA, e em nosso país a série ganhou o título de Pushing Daisies: Um Toque de Vida. Ééééhhnnn...
Agora chega de conversa e vamos a ele. Aliás, as imagens estão meio ruins, mas foda-se o Brasil.


O episódio começa com um flashback do protagonista Ned em sua época de infância, quando tinha sido abandonado em um internato por ser meio esquisitinho (escapei dessa!). O fato é que o garoto nasceu com a estranha abilidade de ressuscitar os mortos com apenas um toque. Legal, né? MAAAAass – e sempre tem um MAAAAass - tinha um pequeno detalhe: Se Ned tocasse novamente na pessoa (ou qualquer entidade viva) novamente, essa pessoa morria de novo, e dessa vez forever. Outra: A partir do momento que Ned toca e ressucita alguém, outro alguém de mesmo porte que estiver próxima morre no lugar um minuto depois. Se Ned resuscitar um ser humano, outro se vai em seu lugar. Se resuscitar um esquilo, um coelho (exemplo) morre em seu lugar. Se resuscitar um antílope, o Gugu Liberato morre em seu lugar, e assim por diante. Aquelas coisas de equilíbrio universal, manjam? A não ser que Ned toque novamente na pessoa em menos de 60 segundos, a matando novamente.

Após adulto, Ned ganha a vida como fazedor de tortas e também resolvendo crimes sem solução, trazendo os mortos de volta a vida por um minuto e tirando deles todas as informações possíveis que possam ajudá-lo a desvendar os casos. Uma espécie de detetive sobrenatural sem Leigan.

Mas voltando ao flashback...


Toda semana Ned esperava no internato uma carta de seu pai, mas o velho nem tchun pra ele.


Até que um dia, em uma vespera de Halloween, a senhora das cartas do lugar – que usa um chapéu de banqueiro de western – anuncia ao garoto que o papai Ned finalmente mandou uma carta pro filhão.


Mas era um cartão-postal dando a entender que o pequeno Ned que havia sido abandonado de vez!


So sad! Até a abobora ficou tristôncia. Eu sempre acreditei no lado sentimental dos vegetais, e essa abobora comove mais do que muita gente. CHUPA, WILSON!

Ned, inconsolado, dá uma fugidinha da escola na mesma noite de dia das bruxas e vai ver pelos próprios olhos a fuleiragem do coroa.


Aliás, essa fantasia tá ótima.

A infeliz criança descobre de uma maneira muito cruel que seu pai iniciou uma nova vida com uma nova mulher e dois novos filhos.


A mãe fantasiada de anjo, os filhos de capetinhas e o pai, sei lá... De Toninho do Diabo?

Ou Ned demorou anos pra descobrir sobre a nova família do pai ou essas crianças ainda são recém-nascidas, mas receberam um toque de Massami-kurumadísmo, que faz com que as pessoas pareçam cinco anos mais velhas do que realmente são.


Não reconhecendo o próprio filho e temendo que o garoto apronte uma travessura de Dia das Bruxas mais pesada do que o normal, a julgar pela sua fantasia que lhe faz parecer a criança mais pobre do mundo e consecutivamente um trombadinha (Que foi? Tá me achando preconceituoso? Preconceituoso é o cara aí, pô!), o pai desnaturado dá uma gostosura ao bastardinho. E se vai. Pobre Ned.


Vinte anos depois, Ned é um ferreiro infeliz que não transa e bebe em serviço. Brincadeira galera, esse aí não é ele. É só um cara que trabalha numa estalagem e que daqui a pouco será surpreendido por ninguém menos que...


Alguém que poderia ser o Cavaleiro “Cristopher Walken” Sem Cabeça se não tivesse cabeça.


O ferreiro cai no chão e recebe uma rajada de fogo do equino, que poderia ser a Mula Sem Cabeça se não tivesse cabeça.

Mudando de ambiente, vamos para o restaurante de Ned, agora adulto.


E falando nisso, este aí em cima chegando ao local é ele.


E estas são, respectivamente, Olive e Chuck. Agora um momento fofoca: Olive é garçonete do estabelecimento e é platonicamente apaixonada por Ned. Já Chuck (Anna Friel, uma das mulheres mais angelicalmente lindas do mundo, ai, ai...) conhece o protagonista desde a infância e foi seu primeiro amor. Acontece que Chuck foi misteriosamente assassinada e Ned ressucitou-a com um toque. Ou seja, os dois se amam mas não podem se tocar, senão Chuck vira panqueca de vez.
Que dramático, shuif, shuif.

Não, ele não consegue falar de boca fechada!

Ao entrar no local, Ned borra nas calças com os enfeites de Dia das Bruxas colocados por Chuck no estabelecimento.
O cara morre de medo de caveiras de plástico e abóboras personalizadas e tem duas belas mulheres caídinhas por ele! 
Prazer, meu nome é verossimilhança.


Olive diz a Chuck que sabia sobre a fobia de seu amado, mostrando que o conhece melhor que ela. Tendo ganho um ponto em relação a sua rival (pelo menos na cabeça dela), a loirinha vai para o quarto comemorar feliz em Cristo, quando de repente a televisão - esta eterna brincalhona - anuncia a morte do ferreiro na noite passada.


Esse aí é Digby, o cachorro (Ah vá! Achei que era um castor) de Ned que também empacotou e foi ressuscitado pelo dono, o que o faz receber carinho deste apenas a distância. Sério, eu tenho mais pena de Digby do que de Chuck, pois o cão sequer entende por que o dono não o toca mais.

De qualquer forma, Olive reage de maneira suspeita a notícia da morte de Lucas Shoemaker.
Huuummmmm. Acho que temos um caso...


A garota então vai até um cofre de onde tira um troféu enorme e – puta merda – um saco de dinheiro com uma cifra estampada nele! O que vai aparecer a seguir? Uma bigorna?


Parte da grana era para contratar Emerson Cod para resolver o caso da morte do ferreiro, que foi anunciada como um simples acidente com um dos cavalos do estábulo.

Cod é um detetive particular que, após ver Ned utilizando seus poderes de ressuscitação, forma uma sociedade com o cara onde ambos resolverem casos misteriosos. Para fazer do mundo um lugar melhor? Não, pra encher o cu de dinheiro mesmo.

Olive conta a Cod que, por oito anos, onze semanas e quatro dias, foi uma joquei profissional e que o falecido Shoemaker competia com ela na época.


Um flashback elucidativo mostra Olive e Shoemaker durante uma corrida, com um cromaqui bem safadjénho de fundo.

Enfim, os detetives de meia tigela vão ao necrotério fazer o máximo de perguntas ao morto em menos de 60 segundos, quando Ned terá que tocá-lo novamente senão outra pessoa morrerá no seu lugar. Eu já expliquei isso, caramba! Vocês não entendem??


Chuck sempre vai com eles em suas missões, mas devidamente disfarçada (disfarce tão bom quanto a fantasia do pequeno Ned, diga-se de passagem) para não ser reconhecida por aí, já que pro resto do mundo ela está literalmente morta e enterrada.
O morto diz que foi morto (hehe) por John Joseph Jacobs. Acontece que esse Jacobs aparentemente morreu a sete anos atrás, o que dificultaria um pouco suas ações como cavaleiro assassino.
A verdade é que John Joseph Jacobs era um jóquei de sucesso que certo dia teve seu cavalo boicotado por outros competidores invejosos, incluindo Shoemaker.
Mais tarde, Emerson e Olive vão a um bar frequentado pelos antigos jóqueis, já que suspeitam que o assassino possa querer se vingar deles também.

É um desses típicos bares americanos de quinta onde a freguesia é recebida com muitas demosntrações de hospitalidade. Com uma espingarda na fuça, por exemplo.
E sabe esses bebados no canto do bar que derrepente começam a falar algo sinistro enquanto todos silenciam e a camera se aproxima lentamente deles?

Pois não é que aparece um do nada nessa hora, menina??
O bebum diz que o fantasma de john Joseph Jacobs sai todas as noites de seu túmulo para se vingar das pessoas que o sacanearam. Brrrrrr!
A duplinha vai até o túmulo de Jacobs e quando o abre...

É. Um cavalo. E sem nome. E sem pernas.
Muito legal, mas eu já tinha visto algo parecido em A Profecia. PÉÉÉÉÉNN!
Tinham vários biscoitos perto do túmulo também.
Enquanto Ned visita a antiga casa, agora abandonada, onde vivia com o pai e deita no chão segurando a barra de chocolate que ganhou do coroa naquela fatídica noite de Halloween...

Eu aaaaacho que esse cara tem problemas.


... Olive, Chuck e Emerson visitam a mãe de John Joseph Jacobs. Nome grande do caralho! Vamos chamá-lo de JJJ daqui pra frente, ok?

A véia diz que o corpo de JJJ foi cremado e que no caixão ela preferiu guardar o corpo do querido cavalo do filhão. Clandestinamente, claro.

AAAaaaaahhhh tá! Quer dizer, mais ou menos. Isso não explica os assassinatos nem as patas removidas do cavalo, mas vamos por partes, né Jack?
Longe dalí, o dono do bar onde os ex-jóqueis enchem a cara é surpreendido pelo misterioso cavaleiro...

Algo me diz que ele nunca mais vai ter que se preocupar com conta de água e energia.
Ned, tentando se livrar dos traumas de infância, faz uma visitinha a duas conhecidas suas.

Agora esquece essa propaganda de Lei & Ordem aparecendo na tela e presta atenção: Essas duas são Lilly e Vivian, tias de Chuck que a criaram. Elas já foram nadadoras profissionais, mas hoje tem fobia do mundo lá fora e passam a vida sozinhas em casa comendo torta. Os especialistas chamam isso de misantropia seguida de depressão. Eu chamo de sexta-feira à noite.
As tioazonas também não sabem que Chuck está viva, e esta ultima tem medo de lhes contar o fato pois pode matá-las com o choque.

Nerd mode... Digo... Ned morde um pedaço da torta oferecida pelas senhoras e percebe que um morango apodreceu em sua boca. Isso significa que ele já tinha resucitado esse morango antes, e isso significa que essa torta só podia ter vindo de sua própria loja.

É, ele reaproveita frutas apodrecidas. Taí um cara que deveria ter alguns problemas com a vigilância sanitária.
O fato é que Chuck envia anonimamente às suas tias tortas com anti-depressivos semanalmente. Chuck tem um nobre coração. Não vai todos os dias ao bosque recolher lenha, mas tem um nobre coração.

Revigorado, Ned vai ao local do mais recente crime e entrevista Pinky, o (ex) dono do bar.
Pinky diz que foi assassinado pelo próprio JJJ em carne, osso e ectoplasma (ou só esse último mesmo). E dedura também que Olive participou da falcatrua a Jacob, embora a garota nunca tivesse participado ativamente da sabotagem, apenas sendo forçada a guardar o segredo pelos outros participantes.

Temendo pela vida da garçonete, os rapazes a deixam sob os cuidados de Chuck enquanto vão atrás de Gordon, o outro jóquei que participou da sabotagem e ainda está vivo. Aquele bebado lá que apareceu antes.

Chuck agradece a Olive por manter seu segredo, já que a loira não gosta nada de ver as tias da morena sofrendo achando que a sobrinha está morta.
Papo vai, papo vem, até que Olive vê uma ferradura na janela.

UMA FERRADURA!
Ou o pessoal do Pânico na TV está pentelhando a moça insinuando que ela é muito burra ou é um sinal de JJJ.

As garotas sobem no topo do prédio e dão de cara com ninguém menos que o próprio Jacobs! O que não é uma atitude lá muito da sua inteligente da parte delas.
Mas esse cara deve ser sinistro!!!!

Ou talvez só um almofadinha que não mete medo nem no Coragem, o cão covarde. Aliás, ele é um pouco parecido com o vocalista do Pet Shop Boys, não? Não?? Então tá bom.
O s fatos eram estes (Tô falando que nem o narrador da série): Jacobs quase morreu na queda do cavalo no dia da sabotagem, mas foi resuscitado pelos médicos. Infelizmente suas pernas se quebraram , e os doutores implantaram as pernas do cavalo do rapaz nele!! Ainda bem que ele não quebrou o... Outra parte do corpo!
Mas isso faz dele um quase-centauro?? Não importa, é bizarro mesmo assim.

O semi-eqüino conta às garotas que, por medo do rapaz assustar as pessoas, sua mãe o deixa trancado no porão de casa. Os especialistas chamam isso de cárcere privado, o que eu chamo de ‘a garota que me deu um toco que eu nunca superei e que agora está acorrentada no meu porão a base de água e bolacha Cream Cracker’, mas isso é segredinho nosso, ok pessoal?
JJJ (Não aquele cara do Homem Aranha) está cansado de ser o protegidinho da mamãe e pede que as moças o dêem uma carona até em casa para ter uma conversa de homem pra homem com a velha.

Chegando lá, o garotão comenta que está sem biscoitos, os da mesma marca encontrada no seu suposto túmulo e nas cenas dos crimes! As meninas, assustadas, tentam aproveitar uma brecha pra fugir, MAAAAass, e sempre tem um MAAAAass...

Fruta que caiu! Eis que surge o cavaleiro vingador, que imporia muito mais respeito se não espalhasse bisocitos por onde passa. Pô, assassinos elegantes deixam esperma no local do crime, lobisomens deixam pelos, e esse cara deixa... biscoitos?? Báh!


Toma! Agora perdeu o respeito de vez. A assassina era a própria mãe de Jacobs, que ficou sabendo da sacanagem que fizeram com o filho e resolveu se vingar de todos que acabaram com sua carreira.

 "Depressa, rápido"? Isso é meio... redundante, sabia?

As garotas fogem, correndo pro meio do mato (não era melhor correr nas ruas onde alguém podia protegê-las?), quando Chuck torce o pé e atrasa as duas. Nas histórias de terror, alguém sempre torce o pé fugindo no meio do mato.

Caso você não tenha percebido, esse é um episódio de terror. É.

Olive está prestes a ser atropelada pela mamãe Jacobs quando...


Nosso herói Ned aparece magicamente e a salva!


Na seqüencia, Emerson tira uma pá da bunda e dá na cara da meliante, a derrubando de seu cavalo.


E em seguida demonstra claros sinais de pansexualismo.

Olive fica muito grata por seu salvador...


Eita! Ficou grata até demais.
Putz! Sorte que Chuck não viu isso!

Depois dessa putaria toda, a mãe coruja de Jacobs foi ver o sol nascer quadrado.


Se bem que nesse caso, nascer redondo mesmo, já que a janela da cela tem formato circular.

Enquanto Olive dá a taça e o dinheiro que ganhou na corrida ao verdadeiro merecedor...

O narrador está me acompanhando, viram?


Ned leva Chuck até a frente da casa de suas tias. Será que Chuck vai finalmente revelar às duas que está viva???


Pela careta marota da moça (casa comigo, pelamordedeus!), acho meio difício.

A campainha das senhoras toca...


E parece que todo mundo nos Estados Unidos recebe estranhos apontando espingardas na cara deles. Eu heim!

Mas quem será que tocou a campainha?? Chuck criou coragem finalmente???

“Doce ou travessura”? Porra, legenda!!

É Chuck sim, mas devidamente fantasiada para ter um contato maior com as tias sem ser reconhecida pelas mesmas, não contando com o fato de as duas terem criado ela e deveriam facilmente reconhecer sua voz.

E pelo fato de Chuck estar com uma fantasia PEOR que a do pequeno Ned - a dele pelo menos tinha estampas - eu vou parar por aqui. Até porque o episódio já vai acabar mesmo.


NOTA: E tem que dar nota pra séries também, é??


Se você ainda não viu, Pushing Daisies é uma série encantadora que vale muito a pena ser conferida. Os personagens são muito cativantes, o humor e os diálogos são inteligentes e as histórias são narradas, roteirizadas e editadas de uma maneira bem diferente e interessante, além do que a fotografia é linda, algo no estilo de Amelie Poulain.
Sucesso de crítica, a série teve seu auge na primeira temporada, quando recebeu até mesmo indicações ao Globo de Ouro. Porém no fim da segunda, a audiência começou a baixar e o programa foi pro beleleu.
Algo que não entendo direito,  pois até o fim não vi a qualidade cair, enquanto os roteiristas de Heroes começaram a fazer merda a partir do segundo ano e daí por diante o seriado só ficou cada vez mais coerente (ficou claro que isso foi ironia?).
Quanto a Pushing Daisies, ficou acertado uma continuação em história em quadrinhos e até um filme, mas até agora não vi nem a cor! Soube que algumas pessoas tiveram contato com doze edições dos quadrinhos e acharam muito bons, mas fora isso não sei de mais nada. Se alguém tiver informações a respeito por favor me passe, quero muito ter acesso a essa HQ!

Então por hoje é só moçadinha, até o próximo post.
                                              
Abssssssssssssssss


10 comentários:

  1. Bacana, cara. Divertido como sempre.

    Pushing Daisies era daqueles seriados que passavam na Warner (acho q era) do qual sempre achei a premissa interessante, mas já sabia que não ia muito a frente. Nunca vi um episódio, mas parece ser bacana mesmo (apesar dessa trama aí meio estapafúrdia).

    E quanto ao meu blog, ele é bimensal...
    ...mas vejo se faço alguma coisa nesse mês ainda, tenho algumas listas pendentes.
    Devidamente seguido.

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  2. Ah, mais uma coisa esse wallpaper aí é o Cthullu?

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  3. Valew man! É o Cthullu sim,peguei no google.
    flw

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  4. Oi Bruno!!
    Opa, legal você ser fã de Samurai X! Acompanho o mangá e o anime? Eu prefiro muito mais o
    mangá por conta da saga da vingança.
    Será que fizemos alguma ligação psiquica para abordar a mesma série quase ao mesmo tempo?
    rs

    Sobre o blog...aeeeeee!!!! Você não poderia abandonar essas análises tão hilariantes e inteligenters...blogs de qualidade é dificil encontrar por aí e o seu é uma excessão! É muito bom!

    bjs
    http://www.empadinhafrita.blogspot.com

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  5. AAAAAAAAHHHHH, sou apaixonada por essas análises de cena! AAAAmo muito o seu jeito de escrever e de ser sarcástico que é muito criativo e divertido!
    Já sigo!
    Sucesso ao novo blog!

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  6. Oi Bruno!
    Inveja desse frio? Ah outro dia no meu local de trabalho eu congelei, realmente! Você é de Manaus? Caramba!!! 0_0
    Eu nem sabia desse lance do Fresno ser otaku...mas um amigo meu disse que isso estám ais pra jogada de marketing da Yamato, a organizadora do evento. A razão seria que o local que sempre ocorre o evbento será desativado ano que vem, e os organizadores não fazem a mínima idéia onde poderão encontrar um lujgar grande o suficiente para o evento posteriormente. Talvez apostando em bandas que atraiam qualquer tipo de público fique mais fácil para arranjarem um novo local, vai saber...
    bjs

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  7. Os quadrinhos ainda não foram publicados porque o cara que tava envolvido na publicação faliu ou algo do tipo, mas já tão prontos e o Bryan Fuller (criador da série) liberou no twitter dele as primeiras páginas da HQ.

    página 1: http://yfrog.com/z/hs4lwchj
    página 2: http://yfrog.com/z/gyfc4nxj
    página 3: http://yfrog.com/z/h06orcnj
    página 4: http://yfrog.com/z/h89xkzcj

    Acho que tem todas elas coloridas também - mas sém os diálogos - daí preferi mandar com diálogo. Se quiser ver colorida pode procurar entre as fotos desse link: http://yfrog.com/user/BryanFuller/profile
    O trabalho tá ficando muito bom, espero que faça sucesso quando for publicada, pra quem sabe a gente ainda ter um filme com os atores. A Kristin Chenoweth, atriz que fez a Olive, vive pedindo pra ele escrever um filme via twitter, e eles continuam muito próximos! Fora que outro seriado do Bryan, Dead Like Me, teve filme lançado uns 3/4 anos após o cancelamento.

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  8. Pô Rafael, valew mesmo pelas informações! Vi as imagens e gostei muito. Que bom que ainda vai ser lançado, mas estou ansioso mesmo é por esse filme! Já pensou se o filme fizer sucesso, a série pode até voltar (a esperança...)!

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  9. Aeee fui doido ver nno blog antigo se você já tinha feito o novo e não me decepcionei! A análise tá bem escrita como sempre.

    Não vou me prolongar pois estou com sono diacho.

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  10. Valews Pedro!! Continue acompanhando!! abss

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