terça-feira, 12 de julho de 2011

Análise de Cena: The Runaways – Garotas do Rock (The Runaways / 2010)

Havia muitos pôsteres legais. Logo não consegui escolher um.


Galeura! Tô sem tempo pra postar, e lembrei que fiquei de republicar aos poucos aqui no Pruno's meus posts favoritos do meu antigo blog - o Análise de Cena - para que não fiquem perdidos no espaço tempo. E já que nesse 13 de julho é dia do Rock, vamos de Runaways. Até semana que vem com post inédito! 

Impulsionada pela necessidade de quebrar as barreiras do machismo que existia lá por meados dos anos setenta, Joan Jett juntou forças para formar o The Runaways, banda de rock pioneira por ser formada apenas por integrantes do sexo feminino. Se o mundo do rock n’ roll foi, ao longo do tempo, presenteado com bandas como L7, Hole, Kittie e afins, esses grupos totalmente femininos deveram/devem grande parte da sua existência ao Runaways, que quebrou paradigmas e abriu portas para as mulheres no mundo masculino do rock e... e... É mais ou menos isso.






The Runaways começa em 1975. Uma época muito sangrenta:




Especialmente para a personagem de Dakota “criança prodígio dos infernos” Fanning...


Isso escuro escorrendo na perna é sangue. Menos mal.

... Que está menstruando pela primeira vez na vida. Mas deixemo-la para depois, pois perto dalí temos Kristen “Bella cara de peixe morto” Stewart dando um bizú em uma loja de roupas.


E percebemos que ela anda que nem um machinho nesse filme.

Bella se interessa pela roupa do rapaz no balcão e diz a vendedora que quer uma igual.


E o pagamento é à vista, pelo visto (sem trocadilhos).


Algo me diz que tem algum picolezeiro todo esfolado lá fora.

Pois bem. Bella anda masculinamente, usa roupas de homens e espanca picolezeiros. Precinto lesbianismos mais à frente.

Aliás, Kristen interpreta Joan Jett . Não se esqueçam disso. Eu não esquecerei.

Sem motivo aparente, Bella começa a correr ao sair da loja.


Talvez porque a diretora do filme tenha mandado, dizendo que seria legal uma personagem correndo enquanto aparece o título do filme na tela.
Tipo... The Runaways (As Fugitivas) enquanto alguém corre. Sacaram? Que massa! Já gostei disso!

Gosto também do Fautão. E de fimose.

Em casa, Dakota pinta a cara para dar um showzinho.


E isso é tinta mesmo, ela não está reaproveitando sangue nenhum.

Dakota interpreta Cherie Currie. Não esqueçam disso também. 


Então vamos ver o show de calouros que ela participou?



Bom, eu achei engraçado. Mas Marly Marley e José Messias parece que não gostaram muito, e a menina ainda foi vaiada pela platéia.

Enquanto isso, Bella está tendo aulas de guitarra com um tiozinho muito do seu machista...


Que se recusa a ligar o instrumento no amplificador, pois “garotas não tocam guitarras elétricas”.

Aliás, sabiam que, quando eu tinha 18 anos, meu professor de contrabaixo só me passava uma tablaturinha de cinco ou seis notas pra eu ficar tocando durante duas horas? E a aula era só uma vez por semana!

Mas como vocês não devem estar minimamente interessados na minha vida, continuemos.

Bella vai pra uma festinha exercer sua bissexualidade onde conhece o produtor musical Kim Fowley e a bateirista fofinha Sandy West.


E logo ambas estão tocando na casa de Sandy sob supervisão de Kim. Prático.

Ok, ok. Mas eles precisam arrumar os outros integrantes, pois só com as duas a banda ficaria num formato similar ao White Stripes. E White Stripes é terrible! E não me venha aporrinhar, você fã dessa banda!!

Kim e Bella vão à caça dos outros integrantes. Nada melhor do que numa boate cheia de junkies e bebados.


Este é Kim.

Sim, muita gente nesse filme se maqueia como David Bowie.

Dakota está estratégicamente escorada num canto e tomando refrigerante no canudo.

Má, oêêê!! Má qué tocar no Runawaysss?? Então vem pra cááááaann!!

Enquanto Bella tenta catar alguém na boate, Kim conversa com Dakota e pergunta se ela sabe cantar alguma coisa. Na verdade, o fato da garota ser loira é o pré-requisito mais importante para entrar na banda. Papo sério.


No dia seguinte, Dakota vai ao trailer onde o povo da banda tá ensaiando para fazer um teste. Como está bastante nervosa, acende um cigarrinho para relaxar. Mas tá nervosa demais! Como eu sei? Ache o erro na cena acima e descubra por si mesmo.

Ao adentrar no veículo, a loira tem a péssima idéia de cantar uma música lenta, e é escurraçada de lá rapidinho.


Mas Kim fica inspirado na moça e chama Bella para ambos comporem uma música alí na hora. É a música é Cherry Bomb, a primeira faixa e primeiro hit da banda. Engraçado como a música é composta com uma rapidez meteórica, mas vamos fingir que foi bem natural pra não perder a amizade.

Dakota, que ficou esperando do lado de fora, é convocada para uma segunda chance. Kim pede a ela que cante a música que acabaram de compor.


Sim, ele está fazendo o gesto que você está pensando. Será que ele achou que isso iria estimular Dakota a se soltar e cantar? Lembrando que Kim é um cara de 30 a 40 anos num trailer cheio de meninas de 15 e 16.

De qualquer forma, Dakota canta a música (cuja qual a letra decora também meteóricamente) bonitinho e é aceita como vocal principal.


Em casa, a nova vocalista e sua irmã recebem a notícia de sua mãe de que vai se casar com esse cara costeletudo aí e vai dar no pé, deixando as duas. A vida familiar dessas meninas é cheia de problemas, com o pai alcolatra e ocupado demais para elas, a mãe igualmente ausente, blá blá blá, snif snif, Casos de Família.

De volta ao trailer (não tinha um lugar mais apertado pra ensaiar, não?), Kim convoca uns garotos para jogar latas nas meninas enquanto elas tocam. A idéia é tratar a banda com um tipo de treinamento militar para que estejam preparadas para os grandes palcos.

                             

Tentei que só, mas não consegui capturar nenhuma imagem das latas atingindo-as, então que se foda! (Isso foi rock n’ roll o suficiente pra você, Kim?)
A propósito, vamos aproveitar para falar das integrantes que ainda não haviam sido apresentadas. A do meio com blusa vermelha é a guitarrista Lita ford, interpretada por Scout Taylor Compton (a Laurie Strode da nova geração), e está sempre com essa cara emburrada de satanista com dor de barriga. E a moça mal vestida e mal penteada mais a direita é a baixista Robin Robins, que não abrirá a boca o filme inteiro. Vale constar também que Robins é uma personagem ficticia, pois a baixista original da banda recusou ceder os direitos de sua imagem. Esses fatores automaticamente tornam Robin a personagem mais genérica de todos os tempos. 
Feitas as devidas apresentações, Kim consegue um contrato para uns shows e a banda cai na estrada.
                              




E a cena acima não tem relevancia alguma, exceto que Kristen Stewart cheirando o sovaco com uma pistola de água na mão não é algo que se vê ao abrir a janela do escritório. Aliás, sabiam que acho a Kristen uma das mulheres mais lindas do mundo? Pois é, gosto não se discute (ou sim). 

Quer ver outra cena de pouca relevância para nossas vidas, mas que também é interessante?

                             
Uma garota (nesse caso é Sandy) se masturbando com a ducha, o que também é algo que DEFinitivamente não se vê no banheiro. Pelo menos não no meu. E fiquei deprê agora.

Okeijos. Vamos a um pré-show. Bella tá morrendo de vontade de tirar água do joelho e entra no camarim de uma banda com a qual acabou de ter uma desavença (machismo é o esporte favorito dos homens nesse filme). Para se vingar, a garota mija nas guitarras deles!


Isso era para chateá-los? Sabem o que eu faria se Kristen Stewart urinasse em um instrumento meu???


É. Algo parecido com isso. Mas eu sou um depravado, isso me envergonha e estou arrependido. Só não tiro a imagem daí porque já tá postada mesmo. Ou porque ela é legal apesar de tudo. Ou talvez porque eu não esteja arrependido porra nenhuma.


Ao saírem “the flash” do camarim da banda de marmanjos, Bella e Sandy são presenteadas por Dakota com umas pilulazinhas que as deixa animadas.

Oh não! Elas estão caindo nas drogas e estão prontas para entrar de vez no mundo clichê do rock n’ roll! Daqui a pouco uma delas vai querer seguir carreira solo, outra vai dizer que viu um O.V.N.I. (ou que foi abduzida por um) e a banda vai acabar rapidinho por desentendimento com o produtor e entre si, com metade das integrantes indo pra rehab. Ou a banda pode durar bastante tempo e passar a fazer mais baladas por disco, e com metade das integrantes – agora recuperadas pela rehab – comendo no máximo peixe do reino animal e fazendo yoga todo dia.


O Runaways continua fazendo shows por aí. Após um deles, Bella e Dakota estão fumando uns baseados enquanto tem uns caras doidos para dar uns amassos nelas. Mas olha só pras duas olhando uma para a outra. Você acha que elas estão interessadas nos cuecas?

 Esta é a imagem de número 24 do post. Sério. Não é coincidência, é destino. Não lutem contra ele, amigos.

Eu disse. Eu DISSE! Foi um beijo no escuro, rápido e meio xoxo, mas FOI. Agora, você jovem pervertido, vá lá ao banheiro ganhar uns calos a mais na mão direita que eu já passei dessa fase.

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Opa! Er... Fui ali rapidinho dar comida pra minha cachorra, é sério. He...

Continuemos.

A banda assina com uma grande gravadora e ganha cada vez mais e mais popularidade.


O que é enfatizado por recortes de jornal e frases voando na tela. Um dos recursos mais inovadores da história do cinema (mentira).

Em casa, Dakota, cuja banda está prestes a fazer um show no Japão, diz à irmã que esta não poderá ir com ela, devido a problemas de cash.


A irmã fica decepcionada, pois não esperava ser abandonada pela única família que tem por perto, blá blá blá, snif snif, Sônia Abrão.

 De qualquer forma, Dakota está demonstrando cansaço e desanimação durante os ensaios da banda, o que deixa o carrasco Kim meio irritadiço, algo que conseqüentemente o leva à ironia.


Kim já apareceu comendo uma mulher em uma cena anterior que não mostrei aqui, mas eu ainda o acho bem gay.

Enfim, o cara diz a Dakota que uns fotógrafos irão até sua casa para tirar umas fotos provocantes suas para uma revista japonesa. Mas ela não é de menor? Os anos setenta eram uma época confusa demais pra mim, bicho.


Os fotógrafos estão fazendo seu trabalho até que uma vovó bastante caricata chega e os expulsa à bengaladas.

Se eu tivesse vivido nos anos setenta, queria ter uma avó durona assim. Só assim poderia prezar por minha castidade tranqüilamente.

Bom, as moças da banda viajam para o Japão. No vôu, um carinha chega às duas protagonistas do filme e diz que, se elas querem ir cheirar cocaína no banheiro do avião, esta é uma boa hora. É aí que eu percebo de vez que os anos 70 eram uma década perdida mesmo.


E que Bella tem problemas de calvície precoce.


E não dá outra. As duas se esbaldam no pó. Dakota cheira um pouquinho a mais, o que será crucial para a história toda mais pra frente.

Finalmente as meninas (não aquele extinto grupo de axé) desembarcam no país do Godzilla e do Doraemon, tendo sua limusine atacada por diversas otakus hitéricas (ou antecessoras destas).


Reparem que a primeira otaku da direita para a esquerda e a quarta da esquerda pra direita estão segurando enormes papéis amarelados para serem autografados pela banda. Aliás, todo mundo está segurando papéis enormes! Não tinham inventado o caderninho ainda não?

Chegando ao camarim, Bella conversa com Kim ao telefone sobre assuntos relacionados à Banda (Não! Relacionados à pinta do Colin Farrell!)


A propósito, sempre duvide de alguém que lê A Arte da Guerra pendurado de cabeça para baixo e com estrelinhas na camisa. Geralmente são pessoas perigosas.

Antes do show, Dakota usa mais e mais drogas e já está ficando pra lá de Bagdá. Mas a banda faz o tão aguardado show para os japocas mesmo assim.


Sim. A loira está de lingerie para exibir sua secura enquanto as outras integrantes estão vestidas como recepcionistas de motel cinco estrelas.

Aliás, a Cherie Currie da vida real era mais top. Vejam o vídeo original desse show e me digam se não sou o dono da razão neste mundo:


Né?


Após o show, as garotas percebem que as otakus estão prestes a invadir o camarim! Minha nossa!!

Pra piorar, Lita chega muito enfurecida ao local. Por que será?


É que ela trouxe as revistas cujas fotos pouco comportadas de Dakota foram publicadas. E eu falei que Lita fica o filme inteiro com essa cara de puta (puta no sentido de puta da vida).

Todas ficam chateadas ao saberem que Dakota tirou fotos como uma vadia ordinária do caralho, pois isso tira a credibilidade da banda.

Mas não a tempo para se preocuparem com isso, pois...


CORRAM GAROTAS!! É O ATAQUE DAS OTAKUS HISTÉRICAS!!

E pensar que ainda estávamos em 1975. Essa espécie só iria se multiplicar com o passar do tempo.

Então: Dakota, totalmente chapadôncia, passa mal no elevador e desmaia. Tudo por causa das dorgas, crianças.

Não parece cena de um episódio de Star Trek?

A moça vai parar no hospital e se recupera, aparentemente. Em seguida vai visitar a irmã, com quem faz as pazes, conversa sobre o pai alcoólatra que está se recuperando e de quem toma algumas pílulas escondida da irmã, blá blá blá, snif snif, Márcia Goldsmith.

Depois, enquanto a banda tenta ensaiar, Dakota está enchendo a cara e pê da vida com uma pérola que Kim soltou sobre ela em uma revista de fofocas. E parte da banda (leia-se Lita) está meio puta, pra variar, com o fato de a vocalista ser o centro das atenções. O que gera...?


As deliciosas briguinhas internas, claro!

Bella aparta e Kim também intercede, insistindo para que a vocalista assuma seu posto no ensaio.

“Um elefante incomoda muita gente, um produtor abitolado incomoda muito mais...”

Reparem que ele tenta convencê-la de todo jeito, mas a garota já está farta da banda... E se vai. Sério. Ela simplesmente pulou fora, pediu arrego, abandonou o barco, vazou, #partiu.


Bella fica desorientada e, furiosa (não sei se com a saída de Dakota ou com as duas espinhas nascendo em sua cara), começa a quebrar tudo no estúdio e mandar todo mundo pra puta que pariu. Inclusive Kim...


Que como bom sádico esquizofrênico e de sexualidade duvidosa que é, adora o espetáculo.

Bom, ainda tem mais uns vinte e poucos minutos de filmes, mas chega! Quer descobrir se Dakota vai voltar pra banda ou se vai ficar em casa se entupindo de drogas e bebidas como John Frusciante ao abandonar o Red Hot pela primeira vez, ou como eu farei se você não divulgar meu blog para todas as pessoas que conhece?? Quer saber se acontecerá algum milagre dos céus que fará com que a personagem Robins abra a boca pra falar alguma coisa?? Ou se Lita vai conseguir dar um sorrisinho sequer??? Dakota irá com sua família cheia de problemas a algum desses programas sensacionalistas que expõem e humilham resolvem os problemas do povo, como o A Desgraça A Tarde é Sua ou o Programa do Ratinho??? E que raios de fim levará a banda???

Bom, se quer saber tudo isso, simplesmente assista ao filme. E depois vá transar com alguém. Ou vá jogar vídeo game, o que é ainda melhor.

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Talvez o fato de ser baseado no livro autobiográfico Neon Angel de Cherie Currie e de ter a Joan Jett original como uma produtora executiva tenha deixado o filme parcial demais, o que definitivamente não é bom para uma história real, e nem mesmo para uma obra de entretenimento. A “desculpa” da produção do filme - e que eu até percebi ter sido aceita por alguns críticos – é a de que “não dá para trabalhar todos os personagens em um só filme. Então vamos focar apenas em Joan Jett e Cherie Currie”. Galera, esse papo definitivamente NÃO COLA! O filme Conta Comigo conta (hehe) com quatro personagens principais, e todos são muito bem trabalhados. Outro exemplo melhor ainda é o genial O Clube dos Cinco (amo esse filme de paixão), onde cada um dos cinco protagonistas tem suas personalidades brilhantemente bem desenvolvidas ao longo da película e cada um tem seus momentos de destaque. Eu poderia citar dezenas de exemplos, mas nenhum mais me ocorre agora (mas sei que existem!). O fato é: Se você é um bom roteirista, vai saber se virar e dar um jeito de trabalhar todos os personagens relevantes à trama. Mas parece que não é o que ocorre aqui. Com o foco em demasia em Cherie e Joan, Robie, Sandy e Lita (esta última com um papel essencial na história da banda) foram deixadas praticamente na figuração. Isso é algo que me incomoda muito em um filme. Por isso me irritei também com Rockstar e com Quase famosos, por exemplo.
Mas enfim, quanto ao resto, digamos que o filme cumpre seu papel em apresentar a banda e despertar a curiosidade das novas gerações, embora faça isso através de um roteiro muito seguimentado. A diretora e roteirista estreante Floria Sigismondi parece apenas utilizar as técnicas já desgastadas em outros filmes sobre bandas de rock. O filme mostra o início, a ascensão e queda da banda. Em meio a tudo isso, drogas, conflitos familiares, conflitos internos da banda, manchetes sobre a banda voando na tela nos momentos de auge, etc. Tudo de uma maneira muito mecânica, sem muito gás e inovação.
Apesar de tudo, The Runaways não é um fiasco total. Temos boas interpretações. Stewart mostra que não é só um rostinho bonito e inexpressivo, e as garotas realmente tiveram que ensaiar bastante para tocar e cantar de verdade as músicas, que ficaram muito boas na versão delas.
Há boas cenas também. O momento na passagem de son onde Cherie decide abandonar o barco e Joan fica enfurecida merece destaque. É realmente uma cena tensa que mostra o talento do elenco.
A fita, apesar de não mostrar toda a trajetória da banda (que ainda durou alguns discos após a saída de Cherie) e de modificar alguns fatos, é relativamente fiel à realidade e, como eu disse, serve de apresentação à quem está interessado em conhecer esta importante banda. Como cinéfilo, eu dispensaria sem muita comoção. Como grande fã de rock n’ roll, eu recomendo.

NOTA: 6, 5


4 comentários:

  1. Oi Bruno!

    Pra variar..ótima resenha...eu não vi esse filme e tendo a Kristen sonsa eu não me empolgo pra ver..a Dakota e uma boa atriz no passado mas depois que fez a merda de atuar em Crepúsculo passei a duvidar dela rs...
    Deixa Ela Entrar é uma paixão! Surgiu para mim quando eu pensei que todas as histórias de vampiros estivessem fadadas ao besteirol de Crepúsculo e suas "crias". Essa obra sueca trouxe de volta a referência de Anne Rice, mas numa escala mais crua e em certos pontos, mais chocante.
    Eu conheço esse "remake" de Nsferatu..é bom, mas não possui aquela aura sombria do expressionismo alemão.
    Nossa, a Alice Kavender..sim, foi uma puta falta de sacanagem. O que mais curto em Fome de Viver é a primeira cena. do Bauhaus tocando, Peter Murphy surgindo e o club gótico.
    Teve um filme de vampiros legal mas que não mencionei chamado A Mansão Marsten. Conhece?
    bjs
    http://www.empadinhafrita.blogspot.com

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  2. Valew Tsu! Conheço não. Também fiquei curioso por Sede de Sangue, q vc citou. Nunca tinha ouvido falar. Vou procurar por esses filmes. :)

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  3. HAHAHAHA muito loco esse filme! EU ri demais na parte do cigarro.Post sensacional cara!

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  4. Valew Tunikin! É o jogo do 1 erro na foto, rs. Mas foi proposital, depois ela percebe o erro e vira o cigarro (o que nao torna o filme melhor, mas td bem...)

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